Você já viu um?

Mostra composta por 11 tatus-bolas esculpidos em madeira. O objetivo é evocar o encontro do espectador com a materialidade do tatu-bola, cuja referência simbólica remete a todos a potencial inexistência destes animais na natureza. “Ao romper com essa condição de ausência e de alienação evocada por sua não-presença (uma quase não-existência), o que se propõe é resgatar esses objetos/seres que têm como missão evocar sentidos e significados em um mundo onde o sólido se evapora”, explica o artista Marcos Duarte. A curadoria é de João Carlos Goldberg

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