Um certo olhar. Coleção Celma Albuquerque | Galeria Estação

Paralelamente à 32° Bienal de São Paulo, a Galeria Estação homenageia a galerista mineira Celma Albuquerque, morta em 2015.
A exposição Um Certo olhar é um recorte da coleção particular construída por Celma Albuquerque reunindo 40 trabalhos de nove artistas afinados com o elenco da Galeria Estação. Este acervo privado revela o olhar de uma galerista que mesmo levando para seu espaço em Belo Horizonte nomes como Iberê Camargo, Nelson Felix, Antonio Dias, José Bento e muitos outros, nunca diferenciou a produção dita erudita da então chamada popular. Uma linguagem que, só agora, vem sendo devidamente discutida e inserida por pensadores e críticos no mesmo circuito da arte contemporânea.
Com curadoria de Vilma Eid e Germana Monte-Mor, a mostra traz obras exclusivamente observadas pelo crivo sensível de Celma Albuquerque: Itamar Julião (Prados, MG, 1959 – Prados, MG, 2004), Artur Pereira (Cachoeira do Brumado, MG 1920 – Mariana, MG, 2003), Mauricio Silva (1960, Recife, PE), Maurino (1943, Rio Casaca, MG), Amadeo Luciano Lorenzato (1900, BH, MG – 1995, BH, MG), Farnese de Andrade (1926, Araguari, MG – 1996, RJ, RJ), Jadir João Egídio (1933, Divinópolis, MG), Antonio Poteiro (1925, Santa Cristina da Posse, Braga, Portugal – 2010, Goiânia, GO) e G.T.O. – Geraldo Teles de Oliveira (1913, Itapecerica, MG – 1990, Divinópolis, MG).
Paralelamente à 32° Bienal de São Paulo, a Galeria Estação homenageia a galerista mineira Celma Albuquerque, morta em 2015.
A exposição Um Certo olhar é um recorte da coleção particular construída por Celma Albuquerque reunindo 40 trabalhos de nove artistas afinados com o elenco da Galeria Estação. Este acervo privado revela o olhar de uma galerista que mesmo levando para seu espaço em Belo Horizonte nomes como Iberê Camargo, Nelson Felix, Antonio Dias, José Bento e muitos outros, nunca diferenciou a produção dita erudita da então chamada popular. Uma linguagem que, só agora, vem sendo devidamente discutida e inserida por pensadores e críticos no mesmo circuito da arte contemporânea.
Com curadoria de Vilma Eid e Germana Monte-Mor, a mostra traz obras exclusivamente observadas pelo crivo sensível de Celma Albuquerque: Itamar Julião (Prados, MG, 1959 – Prados, MG, 2004), Artur Pereira (Cachoeira do Brumado, MG 1920 – Mariana, MG, 2003), Mauricio Silva (1960, Recife, PE), Maurino (1943, Rio Casaca, MG), Amadeo Luciano Lorenzato (1900, BH, MG – 1995, BH, MG), Farnese de Andrade (1926, Araguari, MG – 1996, RJ, RJ), Jadir João Egídio (1933, Divinópolis, MG), Antonio Poteiro (1925, Santa Cristina da Posse, Braga, Portugal – 2010, Goiânia, GO) e G.T.O. – Geraldo Teles de Oliveira (1913, Itapecerica, MG – 1990, Divinópolis, MG).

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